Correção do alumínio no solo impulsiona a produção de grãos
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Correção do alumínio no solo impulsiona a produção de grãos

Terceiro maior produtor brasileiro de soja, o Rio Grande do Sul destinou na safra 2019/20, uma área de 5,9 milhões de hectares para esta cultura. A soja se firmou como um dos produtos de maior destaque na agricultura nacional e consequentemente na balança comercial.

No entanto, a soja, embora seja uma planta adaptável a diferentes tipos de solo, para desenvolver todo seu potencial produtivo necessita de um solo com fertilidade média, e que não seja ácido e nem mal drenado. A partir disso, com um plantio bem planejado, adubação correta e condições climáticas favoráveis a produtividade estará quase garantida.

No Rio Grande do Sul, a região noroeste e missões são uma das principais produtoras de soja do estado. Apesar da região apresentar um solo com boa aptidão agrícola, ele também é bastante ácido como a grande parte dos solos brasileiros. Diante disso, para se obter o máximo potencial da cultura é preciso que a planta seja bem nutrida e cuidar do solo para manter seu equilíbrio de micro e macro nutrientes.

O “vilão” invisível que causa a acidez é a presença do alumínio em excesso no solo, tornando-se tóxicos para a planta, reduzindo o crescimento das raízes e prejudicando a absorção de água e nutrientes.

O Instituto GSI AGRO desenvolveu um estudo no município de Augusto Pestana utilizando fertilizante mineral para a neutralização do alumínio tóxico e equilíbrio do pH do solo. De acordo com o diretor técnico da GSI, Engº Agrº Dionatan Heuser, o objetivo do ensaio, com a aplicação de diversos produtos foi o de avaliar o ganho em produtividade e a evolução da estrutura do solo.

“Nosso objetivo foi avaliar o desempenho dos produtos e de que forma melhoram o solo de maneira mais rápida. Usamos seis tipos de neutralizantes de alumínio, dentre eles o fertilizante mineral SulfaCal se destacou pela velocidade de resposta da neutralização do alumínio e o ganho em produtividade no mesmo ciclo”, destaca Dionatan.
No ensaio comparativo realizado em parcelas com 200 kg/há de SulfaCal, aplicado em superfície, os resultados obtidos nas análises constataram que além da redução de alumínio, houve um aumento de produção e um maior enraizamento das plantas, melhoria do perfil do solo e suprimento da necessidade de enxofre da cultura.
“Temos exemplos no município de Jóia do uso do SulfaCal com 150 kg/há na linha, só para a correção do alumínio, onde a produtividade saiu de 40 sacas de soja para 56 sacas por hectare”, acrescenta Dionatan.

Para um aumento da produtividade os nutrientes devem estar disponíveis às plantas e o sulfato de cálcio entra como protagonista na adubação de sistema principalmente no plantio direto. O sulfato de cálcio é uma das principais composições para equilibrar o solo, fornecendo cálcio e enxofre desde a raiz até a parte aérea da planta. O SulfaCal é um fertilizante granulado a base de sulfato de cálcio altamente solúvel e com bom custo/benefício.

O Instituto GSI AGRO em conjunto com a empresa TREVOSUL e com produtores dos municípios de Santa Rosa, Giruá e Porto Xavier estão desenvolvendo um trabalho comparativo lado a lado com SulfaCal em áreas de produtores no intuito de mostrar a eficiência do produto.

A Trevosul é a distribuidora oficial do SulfaCal na região e dispõem de uma equipe técnica para oferecer todas as informações agronômicas sobre o produto, e os resultados significativos já atingidos por muitos produtores não só de soja, como também milho, trigo, aveia e outras culturas. A Trevosul conta com unidades em Santa Rosa e Giruá. Mais informações pelo WhatsApp (55) 99930 8870.



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